sexta-feira, 27 de março de 2009
Andorra
O Testemunhasdecapri deseja boa viagem ao João, e ele que parta uma perna por lá, "pabrir a pestana"
domingo, 22 de março de 2009
Café Capri
Decerto que a questão: 'porquê testemunhas de capri?' já se apoderou da mente de muitos dos leitores. A verdade é que ninguém sabe como surgiu tão elegante nome!
É um título que se vive e sente a partir do momento em que se entra no Capri Café.
Esplanada acolhedora, com vistas esplêndidas sobre o mini-mercado ponto fresco, ligeiro cheiro a carne fresca proveniente do talho vizinho, que fica a 2/3 metros da última mesa do café, casa de banho com acesso restrito (a placa “peça a chave ao balcão” faz com que os mais aflitos deixem uma pinguinha de urina à porta do cubículo onde se dejecta) e ainda a frequente companhia de pedreiros vestidos a rigor, que nunca hesitam em deixar um pouco da sua classe quando passa uma moça, dizendo com ar de garanhão: “com esse cu deves cagar bombons”.
Todos estes aspectos positivos podiam ser razões para qualquer um visitar este local de convívio. Mas o melhor é sem dúvida o delicioso cachorro quente. O bom “pão de ontem” aquecido, aconchegando uma salsicha envolta por um ovo que se deixa parecer uma batata frita deixa qualquer um com água na boca. Se os clientes demonstrarem muita simpatia e alegria podem chegar a ouvir um “quié?!” do empregado que acorda sempre com uma maravilhosa disposição.
Hoje, decidi ir estudar com o Pedro Castro para este emblemático espaço onde criar hambúrgueres é uma arte. Tudo corria tranquilamente, senão quando uma velhinha decide abrir a porta da casa de banho…gerou-se a confusão! Chegou-se a ouvir: “CA CHEIRO A MIJA!!!” era verdadeiramente insuportável aquele bafo que se entranhou nas minhas páginas de macroeconomia. Enfim…não volto a estudar pelo Economics... mais uma boa acção do Capri
Beto
É um título que se vive e sente a partir do momento em que se entra no Capri Café.
Esplanada acolhedora, com vistas esplêndidas sobre o mini-mercado ponto fresco, ligeiro cheiro a carne fresca proveniente do talho vizinho, que fica a 2/3 metros da última mesa do café, casa de banho com acesso restrito (a placa “peça a chave ao balcão” faz com que os mais aflitos deixem uma pinguinha de urina à porta do cubículo onde se dejecta) e ainda a frequente companhia de pedreiros vestidos a rigor, que nunca hesitam em deixar um pouco da sua classe quando passa uma moça, dizendo com ar de garanhão: “com esse cu deves cagar bombons”.
Todos estes aspectos positivos podiam ser razões para qualquer um visitar este local de convívio. Mas o melhor é sem dúvida o delicioso cachorro quente. O bom “pão de ontem” aquecido, aconchegando uma salsicha envolta por um ovo que se deixa parecer uma batata frita deixa qualquer um com água na boca. Se os clientes demonstrarem muita simpatia e alegria podem chegar a ouvir um “quié?!” do empregado que acorda sempre com uma maravilhosa disposição.
Hoje, decidi ir estudar com o Pedro Castro para este emblemático espaço onde criar hambúrgueres é uma arte. Tudo corria tranquilamente, senão quando uma velhinha decide abrir a porta da casa de banho…gerou-se a confusão! Chegou-se a ouvir: “CA CHEIRO A MIJA!!!” era verdadeiramente insuportável aquele bafo que se entranhou nas minhas páginas de macroeconomia. Enfim…não volto a estudar pelo Economics... mais uma boa acção do Capri
Beto
quinta-feira, 19 de março de 2009
O Guia do Engate
1º - Troca de olhares. Os nossos betos consideram este o ponto crucial, quando se sai para "caçar"
2º - Meter conversa após esta troca de ollhares. Pode-se facilitar este 2º passo se estiver sob o efeito do alcool
3º - Mostrar desinteresse e superioridade durante a conversa. O tempo desta primeira abordagem tem que ser breve e directa
4º - Nesta quarta fase, deixar "a presa" pensativa, abandonar o local da caça
5º - Após um período longo de tempo, voltar a ir ter com "o alvo" em causa, levar para um local mais acolhedor, como por exemplo o canto da discoteca/bar e conciliar agora um certo nível intelectual com uma piada para criar ambiente.
6º - Aproximar ligeiramente a cara. O timing desta fase é essencial para o desenrolar da acção
7º - O primeiro beijo (no caso do Leirias: o primeiro beijo deve ser precedido por um "roça roça tranquilo")
Após estas ideias que recolhi de alguns betos, deixo um incentivo e um guia aos nossos leitores
Sem mais de momento,
Anónimo
2º - Meter conversa após esta troca de ollhares. Pode-se facilitar este 2º passo se estiver sob o efeito do alcool
3º - Mostrar desinteresse e superioridade durante a conversa. O tempo desta primeira abordagem tem que ser breve e directa
4º - Nesta quarta fase, deixar "a presa" pensativa, abandonar o local da caça
5º - Após um período longo de tempo, voltar a ir ter com "o alvo" em causa, levar para um local mais acolhedor, como por exemplo o canto da discoteca/bar e conciliar agora um certo nível intelectual com uma piada para criar ambiente.
6º - Aproximar ligeiramente a cara. O timing desta fase é essencial para o desenrolar da acção
7º - O primeiro beijo (no caso do Leirias: o primeiro beijo deve ser precedido por um "roça roça tranquilo")
Após estas ideias que recolhi de alguns betos, deixo um incentivo e um guia aos nossos leitores
Sem mais de momento,
Anónimo
terça-feira, 10 de março de 2009
Regresso
Vimos por este modo pedir desculpa aos nossos leitores pela falta de matéria nova nos últimos dias. Tal deveu-se, como decerto compreendem, ao rigoroso calendário académico que temos, ao início dos testes e inúmeros trabalhos de casa. Sabendo então que estão desejosos de novidades, é com prazer que anuncio que, provavelmente, amanhã terão uma pequena explicação do nome do blog, algo que certamente já vos despertou curiosidade e quiçá alguns extras.
Sendo que por agora nada mais há a acrescentar, retiro-me deixando-vos o habitual bem haja,
Pedro de Melo Castro
Sendo que por agora nada mais há a acrescentar, retiro-me deixando-vos o habitual bem haja,
Pedro de Melo Castro
segunda-feira, 9 de março de 2009
domingo, 8 de março de 2009
Proposição
Descemos do céu e rejeitamos tal favor.
Sobre os nossos ombros carregamos uma missão...
Selecionados divinamente, viemos espalhar o amor.
As vossas preces não foram em vão,
Esses hereges convertidos serão, ao Nosso explendor.
E assim Estes Cavaleiros iniciam a sua odisseia,
Com compaixão desprezando, a mentalidade alheia.
Um dia serão autocolantes, no outro serão molas,
Não Nos conseguem prender, nessas metafóricas gaiolas
Construidas para suster, a Nossa intelectualidade e fervor...
Nós ultrapassamos qualquer barreira. Nós vencemos a dor.
Ideais convergentes,
Prometemos escorrer muita tinta,
De proveniencias divergentes...
Chamam-nos os "Betos de Sintra"
BernardoS
Sobre os nossos ombros carregamos uma missão...
Selecionados divinamente, viemos espalhar o amor.
As vossas preces não foram em vão,
Esses hereges convertidos serão, ao Nosso explendor.
E assim Estes Cavaleiros iniciam a sua odisseia,
Com compaixão desprezando, a mentalidade alheia.
Um dia serão autocolantes, no outro serão molas,
Não Nos conseguem prender, nessas metafóricas gaiolas
Construidas para suster, a Nossa intelectualidade e fervor...
Nós ultrapassamos qualquer barreira. Nós vencemos a dor.
Ideais convergentes,
Prometemos escorrer muita tinta,
De proveniencias divergentes...
Chamam-nos os "Betos de Sintra"
BernardoS
Historias de uma Vida Academica
Sao 5 e confundem-se com a noite
Estaremos em perigo ?
Serão africanos ? Iremos levar um açoite ?
Serão assaltantes, criminosos deambulantes ?
Não. É uma trupe. Querem-nos cortar o cabelo.
in Historias de uma Vida Academica
Estaremos em perigo ?
Serão africanos ? Iremos levar um açoite ?
Serão assaltantes, criminosos deambulantes ?
Não. É uma trupe. Querem-nos cortar o cabelo.
in Historias de uma Vida Academica
sexta-feira, 6 de março de 2009
Betos de Sintra
Os Betos de Sintra (não) são muito mais do que um grupo de estudantes de Economia que decidiu avacalhar. Antes de mais é importante uma breve apresentação:
André Costa: um senhor gambler. Além disso, para este menino acho que basta uma palavra: "solum".
André Faria: este é o Leirias, (acho que não precisam que explique porquê) um gajo cómico e descontraído. Para ele é necessário um pouco mais que uma palavra, bastando no entanto apenas uma frase: "tás a nora, puto?"
Bernardo Silva: quando virem um gajo com ar ensonado com no máximo um caderno todo desfeito debaixo do braço, é este Beto. Este semestre tomou a triste decisão ter um horário diferente dos demais, pelo que nao nos dá o prazer da sua companhia diurna tão frequentemente. A nocturna é história para outros posts, sendo que gosta também de sacar umas boas (?) babes.
João Guerra: um senhor, ponto. Simpático e atencioso. Apesar de respeitador gosta também bastante de mandar a sua "piadola". É o beto "camtileno", e diz que toca uns acordes, mas onde ele é mesmo bom é com umas baquetas na mão.
João Nunes: funny. É uma pessoa de trato fácil, carregado de piadas subtis, simples, mas que proporcionam momentos bastante agradáveis.
Pedro de (!) Macedo: se este texto fosse escrito pelo André eu sei com que duas palavras é que começava: Tiro e Rugby. O beto social de Celas. Sempre de sorriso na cara, nos momentos mais alegres (bêbed...) é das pessoas com mais piada que já vi.
Pedro Castro: O senhor romântico! Qualquer Beto inveja a sua classe e delicadeza. Também conhecido por ter como melhor amiga a professora Teresa Pedroso de Lima que tão gentilmente retribuiu o seu bom (?) comportamento com um 17 neste parâmetro.
Muito brevemente é isto, quanto ao porquê da denominação e do blog, vão ter de esperar (mas não muito, calma).
Sendo que nada mais há a acrescentar por agora, deixo-vos um grande bem haja,
Pedro de Melo Castro
João Nuno Guerra
André Costa: um senhor gambler. Além disso, para este menino acho que basta uma palavra: "solum".
André Faria: este é o Leirias, (acho que não precisam que explique porquê) um gajo cómico e descontraído. Para ele é necessário um pouco mais que uma palavra, bastando no entanto apenas uma frase: "tás a nora, puto?"
Bernardo Silva: quando virem um gajo com ar ensonado com no máximo um caderno todo desfeito debaixo do braço, é este Beto. Este semestre tomou a triste decisão ter um horário diferente dos demais, pelo que nao nos dá o prazer da sua companhia diurna tão frequentemente. A nocturna é história para outros posts, sendo que gosta também de sacar umas boas (?) babes.
João Guerra: um senhor, ponto. Simpático e atencioso. Apesar de respeitador gosta também bastante de mandar a sua "piadola". É o beto "camtileno", e diz que toca uns acordes, mas onde ele é mesmo bom é com umas baquetas na mão.
João Nunes: funny. É uma pessoa de trato fácil, carregado de piadas subtis, simples, mas que proporcionam momentos bastante agradáveis.
Pedro de (!) Macedo: se este texto fosse escrito pelo André eu sei com que duas palavras é que começava: Tiro e Rugby. O beto social de Celas. Sempre de sorriso na cara, nos momentos mais alegres (bêbed...) é das pessoas com mais piada que já vi.
Pedro Castro: O senhor romântico! Qualquer Beto inveja a sua classe e delicadeza. Também conhecido por ter como melhor amiga a professora Teresa Pedroso de Lima que tão gentilmente retribuiu o seu bom (?) comportamento com um 17 neste parâmetro.
Muito brevemente é isto, quanto ao porquê da denominação e do blog, vão ter de esperar (mas não muito, calma).
Sendo que nada mais há a acrescentar por agora, deixo-vos um grande bem haja,
Pedro de Melo Castro
João Nuno Guerra
quinta-feira, 5 de março de 2009
A "mola"
A mola, habitualmente conhecida por todos como um objecto flexìvel, dotado de alguma elasticidade que tem com principal finalidade prender as tão importantes peças de roupa ao estendal, tem, para um tal grupo denominado "Betos de Sintra" um carinho e uma utilidade especial. Passarei a explicar...
Numa época em que se esgotam os autocolantes fabricados para publicitar as listas cadidatas à direcção geral da associação académica, o grupo de sete rapazes, inconformado com a finalidade da brincadeira de colar estes pequenos pedaços de papel nos frequentadores da FEUC, inicia um novo passatempo, promovido recentemente a desporto, o pôr-uma-mola-numa-pessoa-sem-ser-apanhado. Este desporto começa a ganhar cada vez mais praticantes e começam a surgir os primeiros cânticos e bitaites de bancada, citando por exemplo, "tens uma mola no cabelo..."
Bem, acaba por ser uma inovação na actividade desportiva de Coimbra, com três betos a possuirem direitos exclusivos deste tão badalado "desporto", nomes que não irei revelar por enquanto...
Para todos aqueles que gostam de correr riscos, nada melhor que praticar esta mesma referência apenas pela adrenalina de fazer gerar uma risota geral com um simples "click" de uma mola, juntando a isso a satisfação de não ser apanhado.
Após tal abordagem, retiro-me atenciosamente, aguardando por críticas construtivas por parte dos nossos leitores.
Cumprimentos,
Pedro de Macedo Costa
Numa época em que se esgotam os autocolantes fabricados para publicitar as listas cadidatas à direcção geral da associação académica, o grupo de sete rapazes, inconformado com a finalidade da brincadeira de colar estes pequenos pedaços de papel nos frequentadores da FEUC, inicia um novo passatempo, promovido recentemente a desporto, o pôr-uma-mola-numa-pessoa-sem-ser-apanhado. Este desporto começa a ganhar cada vez mais praticantes e começam a surgir os primeiros cânticos e bitaites de bancada, citando por exemplo, "tens uma mola no cabelo..."
Bem, acaba por ser uma inovação na actividade desportiva de Coimbra, com três betos a possuirem direitos exclusivos deste tão badalado "desporto", nomes que não irei revelar por enquanto...
Para todos aqueles que gostam de correr riscos, nada melhor que praticar esta mesma referência apenas pela adrenalina de fazer gerar uma risota geral com um simples "click" de uma mola, juntando a isso a satisfação de não ser apanhado.
Após tal abordagem, retiro-me atenciosamente, aguardando por críticas construtivas por parte dos nossos leitores.
Cumprimentos,
Pedro de Macedo Costa
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